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Madura procura garoto relatos mulheres casadas

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Quando trai meu marido pela primeira vez, me senti mal, se culpando por ter feito algo errado. Que tinha feito uma loucura. Mas o que aconteceu depois, foi pior. Depois de 15 anos de casada, o sexo virou rotina, com poucas transas, duas ou três num mês. Tudo mudou quando realizei a fantasia de Carlos, meu marido, que era de me ver dando para outro. Foi difícil dar esse passo.

Apesar de ter um bom casamento traio o meu marido. Encontramo-nos regularmente num motel, mas preciso ainda de restante prazer… tenho muita garra dentro de mim e adoro sexo. Um dia à noite enquanto o meu marido estava no café com os amigos a ver o futebol, entrei no chat com webcam do mulheresinfieis. Cada conversa era mais excitante que a anterior e acabei por fazer sexo virtual enquanto me masturbava para um desconhecido, achei emocionante e deu-me uma grande adrenalina. Hoje, passados 9 meses desde o nosso primeiro encontro, continuamos a encontrar-nos quando temos oportunidade para ter sexo selvagem do melhor. É pura hipocrisia fazer juras de amores eterno e se sentir incompleta num casamento, pelo que tenho o maior gosto em partilhar meu testemunho nestas histórias de casadas infiéis. Agradecendo sinceramente a todas as mulheres que partilharam suas histórias de casadas infiéis connosco, convido também todos os visitantes e leitores interessados em viver casos amorosos discretos com mulheres casadas ou homens casados a inscreverem-se gratuitamente aquié realengo, seguro, confidencial e funciona.

O folgado do meu marido, sempre prometendo e adiando as providências. Acabou sobrando para mim, que tive de conduzir a limpeza, manipulando as bombas, colocando anti algas, cloro, corretor de PH e outros produtos para clarificar e decantar resíduos. Aos jovens coube único a limpeza das bordas e cheirar o fundo. Foi por ser muito prestativo e bem humorado. Sempre rindo, fazendo piadas, colaborando bastante, se oferecendo para as tarefas mais pesadas. Dos poucos que consegui gravar o nome, um foi o dele, Rafael, chamado por todos de Rafinha. Morava na capital e estava passando as férias na casa dos tios. Por ser bem expansivo, logo se enturmou, apesar de alguns anos mais velho do que os outros.

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